domingo, 20 de junho de 2010

Só por hoje

Só por HOJE tratarei de viver este meu dia, sem querer resolver o problema da minha vida, todo de uma vez.
Só por HOJE terei o máximo de cuidado com o meu modo de tratar os outros: delicado nas minhas maneiras; não criticarei ninguém, não pretenderei melhor ou disciplinar ninguém senão a mim.
Só por HOJE me sentirei feliz com a certeza de ter sido criado para ser feliz não só no outro mundo, mas também neste.

Só por HOJE me adaptarei às circunstâncias, sem pretender que a circunstâncias e adaptem todas aos meus desejos.
Só por HOJE dedicarei dez minutos do meu tempo a uma boa leitura, lembrando-me de que assim como é preciso comer para sustentar o meu corpo, assim também a leitura é necessária para alimentar a vida da minha alma.
Só por HOJE praticarei uma boa ação sem contá-la a ninguém.

Só por HOJE farei um programa bem completo do meu dia. Talvez não o execute perfeitamente, mas em todo caso, vou fazê-lo. E me guardarei bem de duas calamidades: a pressa e a indecisão.
Só por HOJE ficarei bem firme na fé de que a Divina Providência se ocupa de mim. Como se existisse somente eu no mundo ainda que as circunstâncias manifestem o contrário.

Só por HOJE não terei medo de nada. Em particular, não terei medo de gozar do que é belo e não terei medo de crer na bondade.
Durante doze horas de uma dia, posso fazer o bem, o que me desanimaria se pensasse que teria que fazê-lo durante toda a minha vida.

(PAPA JOÃO XXIII)
Fonte: http://www.padrereginaldomanzotti.org.br/index.php/sala-de-leitura/reflexoes/so-por-hoje

Vencendo a depressão

Salmo 14:
"Senhor, quem morará em vossa casa/ e no vosso monte santo habitará?"


Qualquer médico, esportista, enfermeiro ou outro profissional, para exercitar bem a sua profissão precisa estudar muito. Se um médico não estudar, não saberá dar um diagnóstico correto aos seus pacientes.
Não se precipite em assumir a depressão
A borboleta primeiramente é uma lagarta envolvida no casulo. Ali, ela cria asas até que consiga voar, porque ele teve de fazer um exercício para sair dali, com esse esforço ela aprende a voar. O que pode ser algo aparentemente mau em nossa vida, pode nos tornar pessoas mais fortes, assim como a borboleta, nos esforçamos e por isso somos fortes hoje.
Precisamos aprender agradecer a tudo o que o Senhor nos dá, começar a olhar diferente.
Olhe para criação ao seu lado, e veja que maravilha. Se amamos a Deus sobre todas as coisas, veremos de forma diferente a natureza e toda a criação.
Como é horrível viver no lado de pessoas amarguradas. Mas como é bom você conviver pessoas felizes, e a receita da felicidade é praticar os mandamentos de Deus.
Não assuma os diagnósticos que os médicos não lhe deram. Há muita gente assumindo para si a depressão, sendo que só precisam descansar.
A minha felicidade não pode estar somente neste mundo
A melhor receita para você seguir é Jesus, são os seus mandamentos. Quando você passar a segui-Lo, será livre do que a sociedade lhe impõe. Eu não devo viver o que ela me impõe, devo viver o que Deus me pede, quero ter o que Ele providencia para mim. Se o Senhor providenciar muito ou pouco, a minha felicidade não pode estar pautada neste mundo.

Padre Cleidimar Moreira
Padre e ministro de música da Comunidade Canção Nova

Transcrição: Elcka Torres
Fonte. Cançãonova.com

Pais e filhos, atarefados, ou, estressados...

Pais atarefados... filhos estressados
As crianças brasileiras são as mais estressadas do mundo!

Você está com dificuldade em entender seu filho? Já pensou em chamar uma "super babá"? Hiperatividade, xixi na cama, medo do escuro, pesadelos, choro excessivo, agressividade, desobediência, falta de apetite, dor de barriga, diarréia, tique nervoso, dor de cabeça? É birra? Chilique? Manha? Pode ser estresse! O estresse é uma reação física ou psicológica quando vivemos alguma situação difícil ou de forte emoção. E as crianças brasileiras são as mais estressadas do mundo! Esse é o resultado da pesquisa “Well Being- O equilíbrio Emocional da Criança” realizada pela Nicklodeon que durante seis meses entrevistou 2.800 crianças de 14 países.

As brasileiras foram campeãs ao serem questionadas: “Você se preocupa em fazer seus pais felizes?” Diante dessas respostas, os pais precisam ter atenção para que haja um acompanhamento psicológico adequado dos filhos. O primeiro passo é vencer o preconceito de que psicológo é “coisa para loucos” e perder o medo daquilo que os outros vão falar. É importante perceber a diferença entre chilique, manha e estresse. Este último deve ser tratado, pois pode ser efeito de uma causa não aparente. Valerá lidar com a situação sem causar pânico na criança, agindo com paciência e prudência para buscar auxílio adequado e alcançar, com o tempo, o equílibrio. Se os pais e os demais adultos não souberem acompanhar a criança, indicando-lhe o caminho para a harmonia, ela terá muitas chances de ser um adulto estressado, também podendo apresentar outros desequilíbrios.

Amor-atenção-carinho. Os pais sabem que essas coisas são indispensáveis aos filhos, mas como aplicar essa “receitinha” depois de um dia intenso de trabalho? O tempo passa, o tempo voa... no ritmo da pós-modernidade, caminhamos apressados com tudo o que fazemos. Há pressa também na educação dos filhos. Seguimos cantando a música do homem fragmentado, que vive aos pedaços. Nós nos distanciamos de nossa inteireza e valores. A receita “amor-atenção-carinho” fica em segundo plano. Para muitos, o melhor para os filhos é o cursinho de inglês, a aula de dança, as artes marciais ou aulas de reforço, e, no final das contas, não sobra tempo nem para a recreação. As agendas de algumas crianças são tão cheias quanto a dos pais. Não passeiam, não brincam, são educadas para seguir à risca um treinamento para ter seu "futuro garantido". Na onda do “filho de peixe peixinho é”: preocupações da família, responsabilidades, compromissos, brigas por espaço no mercado, são aspirações transferidas para os filhos, que se transformam em autênticos “operários mirins” ou “mini donas-de-casa”, numa versão compacta da profissão dos pais.

Crianças estressadas podem ser a conseqüência de pais estressados, ansiosos ou preocupados. Se para os adultos é um desafio superar o corre-corre diário e ter qualidade de vida, imagine para os pequenos. Dificil até mesmo para se identificar o problema, pois a criança experimenta o mundo como novidade a cada minuto, e é pouco provável que consiga se auto-avaliar com sucesso. Vale lembrar que o estresse infantil – quando não é resolvido – pode prejudicar o desempenho escolar e colocar em risco a saúde da criança.

É comum o estresse pós-traumático. Uma criança que vive um “choque sentimental” como a perda de algum familiar, estupro, assalto, acidente, separação dos pais. Nesse caso, os medos aumentam e, conforme avaliam os especialistas, isso tende a durar seis meses. O estresse infantil pode ter muitas outras causas: mudança de cidade ou escola, discussões familiares, expulsão da escola, nascimento de um irmão, doenças psicossomáticas, desprezo dos pais ou dos colegas, professores sem preparo, excesso de atividades, viagens cansativas.

Grande parte dos estudos sobre o estresse infantil, aqui, no Brasil, iniciou-se no ano de 1991 e concentra-se na PUC de Campinas (SP). Os pesquisadores concluíram que toda criança enfrentará situações estressantes logo no início de sua vida, como o nascimento dos irmãos, mudança de casa, escola, cidade, empregada, problemas financeiros, hospitalizações, etc.

Qualquer pessoa – independentemente da idade em que se encontra – poderá ficar estressada, mas segundo Marilda Lipp, autora do livro “Crianças Estressadas”, a maior incidência de estresse patológico se dá em crianças no início da alfabetização, adolescentes e adultos dos 35 aos 45 anos. A escritora identificou 4 fases de estresse: a primeira pode ser benéfica, já que a adrenalina e o desejo de superação aumentam. O próprio criador da palavra "stress", Hans Selye (Universidade de Montreal/Canadá) disse que o estresse é o sal da vida. Mas se há resistência ao estresse, a segunda fase pode preocupar, pois o organismo começa a usar as reservas de vitaminas e uma das conseqüências pode ser a perda da memória. Na terceira fase, o estresse passa a ser patológico. A pessoa adoece e freqüentemente aparece a insônia, depressão, falta de apetite e desânimo para trabalhar ou até mesmo herpes. Na quarta e última fase, o estresse poderá deixar seqüelas. Há excesso de ansiedade e sensação de pânico, que podem gerar úlceras, diabetes ou enfarte.

Pais que trabalham “fora” não precisam se culpar, apenas ficar atentos a fim de estruturar a família de modo que não faltem os momentos de carinho, descontração e brincadeiras. O primeiro passo é aceitar que o ritmo das crianças é diferente e suas necessidades também. Na ânsia de dar uma boa educação e ter sucesso nessa empreitada alguns pais colocam limites aos filhos, mas, muitas vezes, provocam traumas, impedindo-os de viver. Caberá aos pais e educadores ensinar as crianças a lidar com o estresse. Superproteger não é recomendável! Filhos que não encontram dificuldades na vida, certamente não atingirão a maturidade e terão complicações para lidar com situações difíceis na vida adulta. Nem muito, nem tão pouco. Freios demais fundem o motor. Freios de menos provocam acidentes.

Diego Fernandes

Fonte:cancaonova.com

domingo, 13 de junho de 2010

Para uma vida nova

Colossesnses 1,12: Dai graças ao pai, que vos tornou dignos de participar da herança dos Santos na luz, foi ele que nos arrancou do poder das trevas, e nos transladou para o reino do seu filho muito amado, no qual temos a redenção, o perdão dos pecados. Padre Léo citou essa passagem na palestra anterior, estou retomando está palestra agora, a partir dessa palavra.

Você não foi sucateado, para depois Deus vir buscar a sucata, mas se você está sucata, é por que você quis experimentar de tudo, saiba que Jesus estava no seu encalço dizendo, ninguém te ama como eu, ele foi com os seus pés descalços, sem luvas, chegando, pegando sangue, desculpa, Jesus foi no lixo te pegar, quando ele te encontrou, ele gritou, te encontrei.
Foi ele que nos arrancou do poder das trevas, e nos transladou para uma vida nova, não foi você que se converteu, mas foi o senhor que te encontrou.
Tudo me é permitido, mas ném tudo me convém, como o padre disse na palestra hoje, tanto o cabo de aço, como o fio, eles te prendem, lá eles jogam pó de ouro nos teus olhos, dai você vê tudo colorido, mas é engano, mas se estamos em Deus, passa a ser real, em Deus você nada de braçadas, aqui você ama e faz o que quer, por que você está dentro dos principios, das leis e das regras. Canta: Ninguém te ama como eu.
Volto ao começo da Palestra, Jesus vivia, e lúcifer tinha a confiança de Deus, como principe desse mundo, para prepara-lo para Deus, foi ai que quando ele se viu principe desse mundo, ele se desligou do poder de Deus, e se engrandeceu querendo ser Deus, dai foi deixado por Deus, veja o que acontece quando você se independe, por isso eu digo que você não pode ser sucata, não pode, o que o demônio quer, é que quando o filho de Deus vier, encontre só sucata, lixo, detritos humanos, fezes, saiba meu filho, minha filha, você não é isso neste mundo, saiba que você não é esterco desse mundo não, a nossa juventude precisa ser mais original.
O encardido emporcalha a nossa juventude, por que você enche a privada de abortos, desculpe, mas o diabo quer que Jesus encontre, filhos e filhas estourados de presente para Jesus, isso tem que acabar, e Jesus quereria dizer, pai afasta de mim, este cálice, mas por você ele foi até a cruz.
O grande veneno é a independência, pois o inimigo de Deus se indepêndeu, mas o filho de Deus não, ele obedeceu, foi até a morte para te defender! Hoje é o dia de você dizer sou de Deus, ele me transladou, me arrancou com o preço do seu sangue, lembre-se, ninguém se estraga sozinho, e assim acaba estragando outros, quantos você já estragou? Até quando você foi adepto dele, estragando os outros? Chega!
Você pode mudar a muitos, por que aqueles que você estragou, se santifique, por isso quanto mais você se estragou, agora se santifique, pois é essa a vontade de Deus, por que assim você serve de resgate para os outros.


Palestra: Monsenhor Jonas Abib